03 setembro 2020

Ostentando o que é pó

O rei persa Xerxes (ou Assuero), há cerca de dois mil e quinhentos anos, deu um banquete cheio de ostentação: “Durante seis meses Xerxes exibiu a todos as riquezas do seu reino e o luxo e o esplendor da sua corte” (Et 1.4). A cultura da ostentação encontra reflexo em todos nós. Afinal, mostrar as conquistas individuais é não somente atender ao chamado da pressão social nas mais diversas mídias, mas é também dar voz à necessidade que temos de ser notados, percebidos, valorizados. Mas não é preciso esperar muito para aprender que, por mais que ostentemos, a paz, a alegria e a satisfação precisam de raízes mais profundas. Quando cremos e confiamos no Criador de todas as coisas, as ‘coisas’ não são mais as coisas mais importantes da vida. E aprendemos a ter sabedoria para lidar com muito ou com pouco. Afinal, ele já nos oferece a vida, eterna, por meio de Jesus. 

Oração: Senhor Deus, criador, dá-me descanso em ti. Perdoa-me por eu, tantas vezes, confiar mais em coisas do que em ti. Em nome de Jesus. Amém. 

Leia em sua Bíblia Ester 1.1-8 – Compartilhe #HoraLuterana

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