O cheiro do café passado desperta os lugares mais calorosos de nosso afeto. E, mesmo diante da discussão modernosa sobre “com ou sem açúcar”, não podemos deixar que isso estrague o ritual de saborear uma boa xícara. Presente no café da manhã, nas pausas do trabalho e nas rodas de conversa, o café carrega história e tradição.
Diz uma antiga lenda da Etiópia, região de Kaffa, que um pastor chamado Kaldi notou suas cabras mais agitadas após comerem frutos vermelhos de uma árvore. Ele levou os grãos a um monge, que os usou para se manter acordado durante as orações — em harmonia com o ensino bíblico: “Orem sempre” (1 Tessalonicenses 5.17) e “Vigiem e orem para que não caiam em tentação” (Mateus 26.41).
Beba seu café e aproveite para orar, agradecendo a Deus por essa dádiva em forma de grão. E se alguém quiser discutir sobre açúcar ou não, que Deus nos dê paciência com os “fiscais do café alheio”. Melhor do que o gosto é a gratidão com que tomamos.
Oração: Senhor, desperta em nós o prazer de orar e agradecer. Em nome de Jesus. Amém.
Leia em sua Bíblia 1 Tessalonicenses 5.17 e Mateus 26.41 — Compartilhe #HoraLuterana
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