“Aí
Jesus gritou bem alto: - Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito!” (Lc 23.46)
Tendo completado o
pagamento por todos os nossos pecados, e proclamando isto ao mundo, não há
razão para Jesus continuar sofrendo na cruz. Ele cumpre a profecia feita um dia
aos judeus: “O Pai me ama porque eu dou a minha vida para recebe-la outra vez.
Ninguém a tira de mim, mas eu a dou por minha própria vontade” (Jo 10.17-18).
O tempo chegou.
Lucas nos conta que Jesus clamou em alta voz, entregou o espírito ao cuidados
de seu Pai, e deu seu último suspiro.
Sua morte repentina,
e os eventos que a cercaram, tiveram um impacto monumental sobre as pessoas que
os presenciaram. O centurião tinha visto muitos criminosos morrerem
crucificados – nenhum morreu como Jesus. Nos momentos antes de morrer Jesus
disse quatro frases em alta voz: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?”,
“Estou com sede”, “Tudo está completado”, e “Pai, nas tuas mãos entrego meu
espírito”. Criminosos crucificados morriam por asfixia devido ao acúmulo de
líquido nos pulmões. Como Jesus poderia falar alto se seus pulmões estavam
cheios de líquido? E, por outro lado, como ele poderia morrer de repente se
seus pulmões estavam vazios o suficiente para falar em voz alta quatro vezes?
Vendo a maneira como
Jesus se comportou durante toda a sua crucificação, a forma não natural pela
qual morreu, e os sinais miraculosos que acompanharam a sua morte, o centurião
só poderia chegar a uma conclusão: “De fato, este homem era inocente” (Lc
23.47) e “De fato, este homem era o Filho de Deus!” (Mt 27.54).
Oração: Senhor Jesus Cristo, quando sua obra na cruz foi
completada, você entregou sua vida. No domingo de manhã você a recuperou,
ressuscitando dos mortos. Dê-me fé para sempre confiar em você. Amém.
Leia em sua Bíblia Lucas 23.44-49
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