Enquanto Martinho Lutero era o trovão, Felipe Melanchthon era a brisa firme. Ele não era sacerdote, mas um teólogo incisivo que escreveu a Confissão de Augsburgo, documento central da Reforma da Igreja. Sua habilidade de unir clareza, profundidade e diálogo foi essencial para que a mensagem da Reforma chegasse aos corações e às cortes.
Melanchthon nos lembra que sabedoria não grita, mas confessa a verdade para construir pontes. Tiago 3.17 diz: “Porém a sabedoria que vem do céu é antes de tudo pura; depois, é pacífica, bondosa, amigável, cheia de misericórdia e de bons frutos, imparcial e sincera.” Em tempos de polarização e ruído, o exemplo de Melanchthon nos convida a falar da fé com convicção e respeito. A Reforma não foi só debate, mas foi também escuta e ensino.
Oração: Senhor, dá-nos sabedoria para viver e falar com amor e verdade. Em Cristo. Amém.
Leia em sua Bíblia: Tiago 3.17 — Compartilhe #HoraLuterana
Felipe Melanchton
(Lucas Cranach the Elder and workshop, Public domain, via Wikimedia Commons)
_and-or_Workshop_-_Portrait_of_Philip_Melanchton.jpg)
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