No Evangelho de Mateus, capítulo 27, no final do versículo 51 (NTLH), o evangelista descreve que “A terra tremeu, e as rochas se partiram”. Esse terremoto também foi um feito sobrenatural que acompanhou a morte de Cristo, tendo seguido o brado de vitória: “Tudo está completado” (Jo 19.30). A própria morte de Cristo foi vitoriosa, e a terra tremeu dando o seu testemunho do poder dessa verdade.
A violência do abalo foi tal que as rochas se partiram e as sepulturas que existiam lá no Gólgota ficaram desobstruídas. Mas, não todas, apenas algumas escolhidas – as do povo de Deus! Esse terremoto só pode ter sido uma coisa sobrenatural, a ponto de saber diferenciar os vários defuntos no Gólgota e ainda indicar o programa que havia de seguir-se, dando conhecimento antecipado da vitória do Salvador em benefício da humanidade pecadora, com a sua ressurreição no terceiro dia.
O terremoto no Calvário foi uma réplica do terremoto do Sinai. Lá no Sinai, Deus deu sua lei verbal a Moisés e a seu povo, pondo em destaque a imensa culpabilidade do pecado. Esse terror foi para que as pessoas pudessem entender quão grande é o fardo do pecado e para que despertasse em seu coração a necessidade profunda de salvação. E assim, “quando chegou o tempo certo, Deus enviou o seu próprio Filho, que veio como filho de mãe humana e viveu debaixo da lei para libertar os que estavam debaixo da lei, a fim de que nós pudéssemos nos tornar filhos de Deus” (Gl 4.4,5). Agora, no Gólgota, estava consumada a obra redentora de Deus em favor da humanidade inteira. Em lugar do som de trombetas da ira de Deus no Sinai, ouve-se o forte grito de vitória do Calvário.
No monte Sinai Deus mostrou a miséria e a ruína do pecador; no monte Calvário Deus restaurou e deu felicidade ao pecador. O Sinai mostrou a voz de Deus para condenar; o Calvário mostrou a voz paternal de Deus trazendo perdão e paz. No Sinai a terra tremeu como que convulsionada pela dor da condenação; no Calvário a terra tremeu como que sacudida pela alegria da redenção.
Demos graças a Deus, porque a ira do Sinai foi silenciada pela misericórdia do Calvário!
Oremos: Oh! Não seja em vão, Senhor, teu sacrifício em nosso favor! Dá-nos sempre a fé. Amém.
Pastor Alaor Güths dos Santos
A violência do abalo foi tal que as rochas se partiram e as sepulturas que existiam lá no Gólgota ficaram desobstruídas. Mas, não todas, apenas algumas escolhidas – as do povo de Deus! Esse terremoto só pode ter sido uma coisa sobrenatural, a ponto de saber diferenciar os vários defuntos no Gólgota e ainda indicar o programa que havia de seguir-se, dando conhecimento antecipado da vitória do Salvador em benefício da humanidade pecadora, com a sua ressurreição no terceiro dia.
O terremoto no Calvário foi uma réplica do terremoto do Sinai. Lá no Sinai, Deus deu sua lei verbal a Moisés e a seu povo, pondo em destaque a imensa culpabilidade do pecado. Esse terror foi para que as pessoas pudessem entender quão grande é o fardo do pecado e para que despertasse em seu coração a necessidade profunda de salvação. E assim, “quando chegou o tempo certo, Deus enviou o seu próprio Filho, que veio como filho de mãe humana e viveu debaixo da lei para libertar os que estavam debaixo da lei, a fim de que nós pudéssemos nos tornar filhos de Deus” (Gl 4.4,5). Agora, no Gólgota, estava consumada a obra redentora de Deus em favor da humanidade inteira. Em lugar do som de trombetas da ira de Deus no Sinai, ouve-se o forte grito de vitória do Calvário.
No monte Sinai Deus mostrou a miséria e a ruína do pecador; no monte Calvário Deus restaurou e deu felicidade ao pecador. O Sinai mostrou a voz de Deus para condenar; o Calvário mostrou a voz paternal de Deus trazendo perdão e paz. No Sinai a terra tremeu como que convulsionada pela dor da condenação; no Calvário a terra tremeu como que sacudida pela alegria da redenção.
Demos graças a Deus, porque a ira do Sinai foi silenciada pela misericórdia do Calvário!
Oremos: Oh! Não seja em vão, Senhor, teu sacrifício em nosso favor! Dá-nos sempre a fé. Amém.
Pastor Alaor Güths dos Santos
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