Após viajar ao espaço, o ator William Shatner ficou abismado com o contraste entre o pequeno planeta azul cheio de vida e a imensidão da escuridão do espaço. “Isso é a morte” – disse ele. Há 2700 anos, o povo de Zebulom também chamou de escuridão a morte que as tropas assírias trouxeram à sua terra. Hoje, nós tentamos fugir, mas a escuridão também permeia nossa vida. Percebemos sua força na doença e no luto, por exemplo. No entanto, o evangelista Mateus nos lembra de que o profeta Isaías já consolava o povo de Zebulom, apontando para o Salvador que viria: “E a luz brilhará sobre os que vivem na região escura da morte” (Mt 4.16). Foi na mais densa escuridão da cruz que Cristo fez brilhar a mais forte luz. Dessa forma, Zebulom, Shatner e você podem estar certos de que não há escuridão capaz de vencer a luz de Cristo.
Oração: Amado Pai, ilumina nossas vidas com a luz de Cristo. Amém.
Leia em sua Bíblia Mateus 4.12-17 – Compartilhe #HoraLuterana
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