11 fevereiro 2019

Morte, vida, amor e inimigos

A vida não pode ser apreendida por nossos esquemas lógicos ou racionalizações sobre a existência. E a cada morte de alguém próximo, famoso ou não, cristão ou não, somos levados ao pó, às perguntas mais básicas, ao desejo mais primordial de viver, à tristeza de nos vermos tão frágeis. Deus, o doador da vida, também não se alegra com a morte, de ninguém: “Tão certo como eu vivo, diz o Senhor Deus, não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho e viva” (Ez 33.11). Por isso, ame. Ame amigos e ame inimigos. Amar o inimigo é também reconhecer que o outro, mesmo tão diferente de nós, precisa tanto do amor de Jesus como eu. Que a vida dada por Jesus é realmente um presente. Que é preciso espalhar a boa notícia da vida. E que, sem dúvida, em Cristo, a morte não tem mais poder sobre nós.

Oração: Pai, ajuda-me a amar mais para que, os que não creem, olhem para ti e conheçam a vida em Jesus. Em nome de Jesus. Amém.

Leia em sua Bíblia Ezequiel 33.10-16 – Compartilhe #HoraLuterana

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